terça-feira, 29 de dezembro de 2009

o universo em questão situa-se na pele logo abaixo do olho.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

tudo in porta
nada importa
o detalhe é tão mundo quanto nulo.

sábado, 12 de dezembro de 2009

caligráfico

Eu sou o pior dos animais. Aproveito o espaço das palavras vazias e disponho todas as tensões predispostas ao ataque, à coação, ou riso da melhor forma segundo os feng shuis de revistas duvidosas. Eles não querem que você resolva seus conflitos e siga por aí leve e branco... Eu sou a pior cadeira possível.
Meus reservatórios de tintas estão fechados. E já faz tempos. E a pressão é muito grande. Quando explodir, o som irá manchar todas as valas entre os sonos, e os gêneros, e os dias e as noites . em todo o tempo. do ontem ao todo. Então serei uma rasura sabotante.
"Fire in the Sky" (ver esse filme de novo).
queria virar líquido e penetrar no silêncio preto do monolito de "uma odisséia no espaço"...
eras e eras se passam entre cada atrito de caligrafias. muito mais que 2001.

Sou três pessoas diferentes. paralelamente (corpos e tudo mesmo). sei porque minha caligrafia possui três movimentos diferentes. lancinantes (palavra bonita essa... nem tenho certeza do significado.).. porque a pessoa é sua caligrafia. e se tem mais de uma, é mais de uma.
Sobre as letras "de mão" e "de forma". A de mão (ou cursiva) é a persona 'ela mesma'. que tem apelidos de infância, manias estranhas, é parente (ou não), gosta, tem nojo, chora, ri, defeca, etc. O mesmo sujeito-letra de forma, é aquele em situações que exigem uma engomação do humor e dos movimentos. trajes sociais, foto 3x4, números de documento, velórios, pendências forenses... essas coisas.
Há também a questão das fontes tipográficas. Que são coletivas e mais ou menos impessoais... (são bem híbridas nesse sentido) Quanto às tipografias: são os arquétipos. Mas explicá-los demandaria tempo e disposição de minha parte.. Só digo por ora que eles são mais mutantes do que aparentam.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

domingo, 6 de dezembro de 2009

tris.. ts

de tudo. de todos. de mim.
alguma mancha da infância.
tem sido difícil.
desse pacote involuntário.
passarinho e gaiola.
de que quando muito, sou no máximo
quase-verdade.

domingo, 29 de novembro de 2009

priorize os olhos.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

só vou poder olhar pra fora
quando conseguir jogar as manchas dos bolsos no rio.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

tá mais que na hora
de aceitar tudo isso
sem cerimônia nenhuma.
amor é palavra pesada
não como pedra
mas como continuidade.

domingo, 22 de novembro de 2009

Helene pensava no porquê de gostar tanto de se sentir com tantas lâmpadas em dias fechados e chuvosos.
"é como se fôssemos cobertos. o céu se encapa. Como se o dia dissesse 'calma, temos tempo. tome um chá...'". Dias cinzas obrigam as matérias plásticas a inalar e borrifar as cores cruas, sem artifícios. Já que não há o traço enérgico e urgente imposto pelo sol.
Helene é um zodíaco.
Mas o homem atrás da porta sabe que não é bem assim. Que os tecidos geométricos e os souvenirs estão dispostos em camadas. Por enquanto, tudo está em camadas. As cascas não são tão simples, tão ópticas.
Sempre tem alguém para atender a porta. Sempre há portais em nucas descobertas.;. em datilografia impressa. E luz incandescente em quartos íntimos. Eternidade de quando se ouve realmente.
"Alta costura dos termos bem empregados - que apesar do trabalho e aviamentos, é só roupagem - ; os moldes dos advérbios..." pensava Helene passando o dedo leve na borda da toalha.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

e paixão é cair pra cima
a insustentável leveza do ser...
o léxico dos mal entendidos, lembra?

então

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

é como os caminhos das formigas.
só elas o sentem...


hoje eu sou o cenário noir
hoje sou a batida trip-hop violenta.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

é isso. eu gosto de livros vagos e sutis.
gosto de fatos-livros-sutis
gosto de ventos-livros-pernas-sutis
sentimento de geometria afiada me visita
e eu costuro raciocínios-fita K7
o terror das películas.

Na luz vermelha
do rádio gravador da minha mãe
enxergava a casa-portal
de um monstro-micro
que acenava simpático e mínimo.
logo saía de cena. só eu o via.

o cansaço me tremula
penso leve, nas conversas de olhos
dos gatos de rua.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Lama Quente

O que acontece
é que quando explodo em silêncio
e me deito num colchão de agora
me lembro dos livros que não devia ter dado. (contrádito)

meus joelhos se enchem de areia por dentro.
penso se essas coisas que passam pensando
são para serem inaladas ou se alguém vem buscá-las...
talvez um senhor com ar sóbrio... ar sóbrio de parênteses

parênteses me remetem a sobretudos.

penso que o som de você me ouvindo
é igual ao som cheio de serragem
de uma sala de espera.
(sabe que arte
é fuga, libertação, açoite, sangue seco e fresco aomesmotempo)

dizer tudo.
de uma vez, antes
que o medo suba até a garganta e talhe a voz
com lama quente
medo é isso. lama quente.
ancestral, aconchegante, sonora

.Eloquência andrógina.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

não se preocupe.
os adjetivos não são adesivos, não pertencem a ninguém.




oui, et alors?
devia ser mais avantesco.

domingo, 18 de outubro de 2009

correspondência

de
Só você sabe o quanto às vezes aspiro por cores desbotadas de hotel antigo. aquele ar de inverno europeu que só certas letras sugerem,você sabe do que eu tô falando. (não. não estive na Europa, mas meu rastro em você que foi. salpicou um pouco)
(não, você não foi. porque não existe)

aquelas finesses de cabana de lençol,
risosparticularesdetwoloversbafodeaconchegotato-pétalabrotamnabrecha
já anunciando sua ordem de prazer-que-acaba-virando-página-amarelada.
O amor importa tanto assim?
o que a gente tem, acha que tem
o amor da falta.

a gente se faz de entendido porque tem medo.

.sensibilidade artística às vezes é um inferno.

"Thomas Mann disse uma vez
que preferiria viver a escrever".

E eu digo: pro inferno tudo isso.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Não conta não conta. não olhe a foto.
se olhar irá chover estátuas de instantes tossindo recheios.
Quando for falar de projetos não toque em nenhum tipo de madeira, verá que a linguagem coloquial é igualmente mais falha e talhada do que qualquer expressão de um bicho empalhado. Quem fala é tão culto quanto uma cadeira. Todo projeto afunda enquanto se pensa.
Se for dizer, mesmo assim, diga pelo sono.
Parágrafo análogo. Cílio gestáltico.
Cada apêndice se recebe da linha grossa dos contrapesos cozinhados pelos mucos do auto engano. Estudar é inútil. Toda inutilidade preenche os sulcos, as valises que há nas obrigações. (maldita pandemia das gratificações.)
O movimento todo está em não tentar.

cortaram as rebarbas, mas não limparam o púlpito.

Não é que eu reclame. Não. Sou bastante satisfeito em ser açoitado por enxames estofados ou de cimento. Na verdade é todo filamento... retratos de entes ocultos escorrem em direções favoráveis aos calços dos respectivos papéis.
E se as articulações não forem suficientes (opróbrios, cortesias, alinhamentos sem remate)
deixemos os fios soltos, os pingos sem is. O novo já foi seco em outros sóis.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

isso às vezes irrita.
A cabeça flutuante pega tudo larga depois, amnésia do convencional
os detalhes assumem importâncias cósmicas...
intensidade, orgânica, elástica
slow motions em cada mi lési mo.

o silêncio liga tudo em teia transparente. sempre
upi uli

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

É melhor eu estudar seus movimentos bem rápido, antes que o personagem que não diz nada e só observa tome a cena, e transforme tudo em peças de chá.
camareiras, dizia o rodapé.
essas cordinhas acabam arrebentando, vai ver que dá jeito.
eu te falo, quando voltar, não avise.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

amor é olhar alguém dormindo.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

sonho:
tinha um beija-flor que entrava no quarto.
eu dizia em pansamento "você tem de sair, aqui não é lugar pra você"
saiu.

trazia alguma mensagem muda
que os poros ainda não absorveram.

domingo, 19 de julho de 2009

A luz fria de lâmpadas fluorescentes refletiam seu desejo de mergulhar a mente em um balde de luminosidade sem voz. Seu desejo era se ausentar do almoço primata que tem sido sua cabeça... ouvir só o quase silêncio, o zunido da eletricidade na lâmpada, o som polido de sala de espera.
Tempo, do que precisa é de tempo, pra se enfrentar, para ter coragem de se lançar na queda já livre do reflexo de se proteger.
Ele sabe que cada segundo, cada textura, cada qualquer coisa é uma porta convidando ao despacho dos nossos parasitas.
E que liberdade é um campo branco esperando que descubramos como colori-lo.
tenho sido quase um morrissey.

terça-feira, 30 de junho de 2009

eu acho bom você se apressar com esse erro. depois que passa o momento, já sabe... dizer tudo de uma vez não dá. as pausas são necessárias. eu e você somos partes de uma personagem. as lapelas se fazem anunciar enganosamente. se quer saber, já não me importo se entendeu ou não. é aquilo lá. é isso aqui. Pronto. tá mais leve.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

você é esquisita.

saca?... é o máximo de elogio.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

lista

primeiro.
denunciar a conspiração dos telefones;
depois pôr o livro no sol;
fazer microconferências de espaço e sombra entre os perímetros do colchão e o lençol.
ser uma multidão menos conflituosa.
(de preferência zenanarcobudista)

terça-feira, 19 de maio de 2009

triste

Reação dos nervos em reflexos pontiagudos, qualquer estímulo é alertável, qualquer peça é calda do ultimo instante. não elabore teorias conspiratórias, não queira mirar o acaso. dizem os nervos, sempre em posição de ataque. se a insegurança de gente tímida fosse inútil, nem existiria... até que ponto a historia e o meio determinam os seus e os meus tentáculos... até que ponto é essência. A personalidade como uma pedra falsa, uma pedra de feltro, personalidade de feltro.
o que se fez, o que deixou de ser feito (por medo ou genialidade inconsciente), o que acontecerá por acidente. até que ponto nossos pontos vão.
as linhas pontilhadas de the end dos nossos episódios são invisíveis. e se sofre à toa muitas fundas vezes... (se bem que a dor fortifica)

o negócio é que ensaiar é a maior besteira.

domingo, 17 de maio de 2009

eu não aqui

liluah dódih tá certa.
ponto e vírgula é o tempo certo


.
a mais difícil aceitação. é.
eu as vezes isso
se eu disser abre uma fenda.. fica incontrolável.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

a tristeza é a coisa mais bonita.

(é. sou muito egoista)

sexta-feira, 8 de maio de 2009

desisto de tudo. de tudo
chega. pronto
tchau

quinta-feira, 7 de maio de 2009

momentum (fica)

feliz. esperando nada.
Por enxergar e sentir o "amanhã" sem abstrações, tal como é: uma massa fofa e branca com gosto de tapioca-com-leite-condensado. O amanhã, em estado de agora-verbo.
bem. assim, sem a ânsia de saber o que irá aparecer por detrás. cada vez que os dentes se chocarem a cada mordida na tapioca.

ah.
livre de parâmetros de comparação
leve.
em qualquer sentido. sem nenhum sentido
( )

respirar. estar sozinho.
não ser conhecido
a cor real dos sons

domingo, 26 de abril de 2009

fulano

Tinha um fulano, um sujeito bonito como pessoa, mesmo. Que era muito sozinho, até tinha aquela espécie de energia que atrai pessoas interessantes e realmente autênticas (se bem que autenticidade só aconteça quando muito durante alguns minutos do dia) mas não mantinha ninguém em sua órbita. Não que quisesse, não era possessivo, mas sempre tinha a sensação desconfortável de que apesar de ter privilégio de conseguir sentir e ver a vida fluindo nas coisas estranhas, "difíceis de ver", nas coisas feias e tristes e bonitas e em tudo, tinha a sensação de que tudo isso flui rápido demais... e a gente mal fica molhado. e os domingos são tristes. e os filmes decepcionantes.
Ele às vezes se afligia.
Tem-se que ser rápido, falar inglês, saber contar piada no trabalho, tem que sair bonito nas fotos, tem -se que ver "O Encouraçado Potemkin", todos os eticeteras; mas sempre sendo você mesmo...
(e o rapaz volta e meia acha tão chato ser ele mesmo)
E não sabia lidar direito com pessoas que gostava e que pareciam gostar dele, principalmente com as moças... Claro, sendo homem, ou seja babaca, se embaraçava nos novelos de códigos-hieróglifos de intenções subentendidas e embaraçadas nas bagunças delas. provavelmente a maioria das mulheres sejam bagunças vivas. Lindas, facínio e tudo, mas bagunças... (talvez as professoras-tias-de-gramática-solteiras sejam ecxessão)

não que quisesse que os contatos fossem claros e decupados como num filme. o legal de viver são as reticências, enganos, ventinhos idiotices e afins.

"é que as vezes irrita não saber o que fazer "tem de ser naturalmente" sim, mas o naturalmente às vezes fica mudo, cai da árvore e a gente não vê!
e tá todo mundo preocupado em expor seus problemas pros outros... muita gente sem saco pra ouvir... muita gente imbecil. muita gente preocupada em se guardar pro sexo."

fulano tava cansado de estar "sozinho". ele queria conhecer alguém a ponto de poder perceber o movimento interno do pulo de um pensamento pra outro na cabeça, vendo o movimento das retinas, ou a testa mexendo, em um café da tarde, em um dia prequiçoso

fulano lê distrações em nucas (às vezes livros que nevam)
.
.
.
Fulano se basta

quinta-feira, 23 de abril de 2009

é. eu tenho preguiça.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

o inverno é mágico. faz você deitar dentro.









"hum, que delícia." (livroindicaçãopraninguémver. aritmética. fernanda young.)

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Eu não tive coragem, cara. de novo.
agora fico assim, com a sombra carregada, com raiva de mim.
tomei banho pra escorrer isso pelo ralo, mas demora um pouco, um dia, alguns talvez... mesmo que eu esteja sem saco nenhum, e você também, a gente tem que tocar a vida, não é isso?
às vezes o vento na nuca fala francês. mas pra conseguir ouvir, tem-se que estar limpo.
tenho que aprender a des.esperar.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

foi.

choveu no canto mais fraco. e foi isso.
as rebarbas de tudo foram atacando as bolsas dos olhos, era difícil aguentar. era difícil também entregar os pontos (a gente nunca sabe pra quem entregar...) e é irônico porque esses pontos só são pontos e pesos pra seus donos... se a gente larga, eles se dissolvem, e ninguém vê.
dá vergonha de ser visto chorando. vergonha besta. mas tá lá.

tem dia que é pra se afogar, é aflitivo.. e no fundo sentir o líquido entrando nas narinas dá uma sensação de que o porão será lavado.. dá aquela sensação de "pronto, fiz tudo o que pude".
parece trágico. mas não é... depende da narina.
Naquele dia eu me senti como a G.H de clarice... toda aquela paixão (no sentido literal da palavra), aquela via crucis existencial (mas no meu caso, não consciente, não descrita) ao ver uma barata de repente. e ali tudo era a barata.
Eu era o guarda-roupa, cheio de aquários que estavam se trincando.


mas pronto. passou. resgistrar registrar né? acaba caindo por aí...
mais fortinho agora. pronto a sentir a mágica entregue por algum carneiro imaginativo, subsequente a suspensão de gotículas ao caminhar por ruas que se gosta sem nenhum motivo identificado.
Passa-se da vontade miuda ao jorrar de patas impressas.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

tem gente que tem cabeça de réptil
mas eu ainda prefiro a música

terça-feira, 31 de março de 2009

deve ser por isso, viu. deve ser por isso que as pessoas se atropelam, e perdem a memória das outras vezes que se atropelaram. deve ser por aqui que entra aquele ar verde da aparencia fresca.. que cheira a licor. ei voce ta me escutando? eu não gosto quando eu falo e você faz esse movimento assim com as mãos.
então, deve ser por isso, que tem dias que se sente uma completa indiferença por tud, que se teu colega de trabalho caisse e morresse na tua frente você não sentiria nada. minha intenção não é cavar tão fundo. prefiro imaginar o que tem dentro, além do mais a sugestão é muito mais fecunda.
deve ser por isso que o resto das coisas não se mechem
tem gente que já nasce velho, com saudade do que não lembra. deve ser por isso que me agrada olhar pra gente velha.
mas olha, na verdade eu prefiro escrever, caligrafia mesmo sabe?.. é. é mais passivel de erro, é mais gostoso errar lá.
acredito nessas coisas.
você costuma perguntar pra necessidade por que ela veio? não, não pergunta... a gente só fica molhado. não tem outro jeito. mesmo que entre areia no olho...
mas. me fala de você.
converti uma vontade. numa necessidade. pra ter saudade.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Nove meses, mil folhas. daqui até lá eu era quase um sopro na parte ímpar do meu par. me criando na arte da rasura abano os machucados sem olhar demais. pra sarar rápido.
é quase uma compulsão, ponto. ponto. ponto
É lindo quando se inspira. vai inflando, vai inflando. quase não alcanço. Algo mais? dói né? Dói de risinho. escrever antes de pensar só não é mais difícil que agir antes de cair...quantas calmas é preciso pra descascar um perigo?

Começo.

Senhores,

venho lembrá-los que sempre há a questão telepática, sim. E devido a esse fato, expomos agora toda a disposição circunférica das bases rítmicas dos movimentos de maya, brahma, kali yuga... ou o que preferirem...
Sim. Sempre há a questão telepática na distribuição dos confetes de placebo, nas constituições de todas as marés sutis. Sejam periféricas ou superféricas.
O caso é que o que se especula, o que se pensa... é absolutamente inútil.


perguntar? bobagem.