quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
britúlios
daqui dá para ver. os britúlios. como habitatam. como sonham com caldas de pudim, como não se importam com a condição humana, os cadernos de esportes, os efeitos do el niño... não nos ateremos aqui à explanação de seu comportamento quanto a demarcações de território; quintas de acasalamento; sua história; seus complexos psicológico-podológicos ou estratégias para comprar sem grande stress o melhor panetone no dia 24 de dezembro...
observe, eles não se import - olha lá! já se encaracolam à essa hora. outros se disfarçam de claquetes cinematográficas. ali. vê? (esses britúlios são doentes por cinema. especialmente hitchcocks)... enfim. o que te recomendo é que não os pergunte como vão; se for caminhar, não faça isso em esteira; e escreva uma carta àquele parente que só conhece por alusões. já passa da hora.
observe, eles não se import - olha lá! já se encaracolam à essa hora. outros se disfarçam de claquetes cinematográficas. ali. vê? (esses britúlios são doentes por cinema. especialmente hitchcocks)... enfim. o que te recomendo é que não os pergunte como vão; se for caminhar, não faça isso em esteira; e escreva uma carta àquele parente que só conhece por alusões. já passa da hora.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
terça-feira, 10 de agosto de 2010
sábado, 24 de julho de 2010
relato
As barreiras eram extensas e faziam desenho com as naves que faziam com suas cores com que a
textura das nuvens fossem cutâneas e escorridas. Nós nos preparávamos com afinco e nos lançávamos nos raios retos, nos tótens de telepronter. Todos se lembravam do desenrolar atravancado no plano do sonho, todos tinham medo pelas suas famílias, pelos seus aquários, pelas suas armas, por suas linguagens...
Os sons e explosões eram coníferos e faiscados. Em horas belicosas, hieróglifos e logomarcas assumem a mesma função. Cada um em cada mão, força transcendente do primeiro, viscosidade da segunda. Avante, olhos, voz, unhas, rasuras, e tendões. Avante.
A guerra antes embrião, agora era, enfim, agora. Tínhamos sangue engrossando mesmo custando a alcançar a borda da mesa. Via brilhar nas retinas deles a incerteza quanto as teorias fractais, quanto suas égides e espumas, quanto a seu nescau cereal. E em meio a fúria dos movimentos e velocidade incendiária dos mimetismos da situação, sentia-se a futilidade se entrelaçando a dna´s upanixades.
O tempo era pesado e andava por processo de tear.
As naves iam e vinham, lançando livros surrealistas e livros sobre "como construir uma vimana com bambu e um pen drive de 2 gigas" no coletivo "eles" e em teias que já não cumpriam seu papel dimensional. Em meio a tudo me cabia também mirar a atenção nas chapas-realidade atento aos círculos de sal no chão, que poderiam encasular os movimentos dos nossos amigos iezidas...
-processo vórtico, barbitúricos, argolas, minisséries, queijo minas, fitas cassete, golpe, mão, pólvora, passaporte, cabelo, mentira, vírgula, raio um, raio nove, hotéis, tudo nisso, agora é isso. fogo.
Seres de quina e situações esquina são uma combinação exaustiva.
textura das nuvens fossem cutâneas e escorridas. Nós nos preparávamos com afinco e nos lançávamos nos raios retos, nos tótens de telepronter. Todos se lembravam do desenrolar atravancado no plano do sonho, todos tinham medo pelas suas famílias, pelos seus aquários, pelas suas armas, por suas linguagens...
Os sons e explosões eram coníferos e faiscados. Em horas belicosas, hieróglifos e logomarcas assumem a mesma função. Cada um em cada mão, força transcendente do primeiro, viscosidade da segunda. Avante, olhos, voz, unhas, rasuras, e tendões. Avante.
A guerra antes embrião, agora era, enfim, agora. Tínhamos sangue engrossando mesmo custando a alcançar a borda da mesa. Via brilhar nas retinas deles a incerteza quanto as teorias fractais, quanto suas égides e espumas, quanto a seu nescau cereal. E em meio a fúria dos movimentos e velocidade incendiária dos mimetismos da situação, sentia-se a futilidade se entrelaçando a dna´s upanixades.
O tempo era pesado e andava por processo de tear.
As naves iam e vinham, lançando livros surrealistas e livros sobre "como construir uma vimana com bambu e um pen drive de 2 gigas" no coletivo "eles" e em teias que já não cumpriam seu papel dimensional. Em meio a tudo me cabia também mirar a atenção nas chapas-realidade atento aos círculos de sal no chão, que poderiam encasular os movimentos dos nossos amigos iezidas...
-processo vórtico, barbitúricos, argolas, minisséries, queijo minas, fitas cassete, golpe, mão, pólvora, passaporte, cabelo, mentira, vírgula, raio um, raio nove, hotéis, tudo nisso, agora é isso. fogo.
Seres de quina e situações esquina são uma combinação exaustiva.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
sábado, 17 de julho de 2010
domingo, 11 de julho de 2010
sexta-feira, 9 de julho de 2010
bilhete
escuta.
faça sempre o contrário do que teu paredro disser. ele sabe de tudo. e teu dever é errar.
que foi?! isso é muito verdade. (amavelmente) sempre foi... Bem, a menos que eu seja o teu paredro... mas isso não há como saber.
my dear, petit
faça sempre o contrário do que teu paredro disser. ele sabe de tudo. e teu dever é errar.
que foi?! isso é muito verdade. (amavelmente) sempre foi... Bem, a menos que eu seja o teu paredro... mas isso não há como saber.
my dear, petit
de onde vem tanto pudor, filhinha?
Tanto pudor que encrusta os gestos a ponto de tornar rochosa a vontade de deitar no chão duro? viver cercado de precaução, enfastiado de mantimentos próprios, armaduras, silver tape, e cobertores Altamira. para que não vejam. para que não metam as fuças nas nossas sutilezas tão ponta de dedo com unha muito curta. Precaução exagerada que nos leva a pendurar nos olhos do outro. nos enxergar de um modo mais fresh em cachoeiras alheias.
Está tão próximo (sempre esteve), tão dentro, tão larva, tão radiohead (mas não triste. não), tão lã...
A gente se enxuga a toda hora, e logo já vem.,. Eu sei, você sabe, todos sabem do desertobrancoautoborrifante entre os opostos. Todos sabem e o tempo quase não dá brecha de perceber
dorme. o café tá coando infinito
Tanto pudor que encrusta os gestos a ponto de tornar rochosa a vontade de deitar no chão duro? viver cercado de precaução, enfastiado de mantimentos próprios, armaduras, silver tape, e cobertores Altamira. para que não vejam. para que não metam as fuças nas nossas sutilezas tão ponta de dedo com unha muito curta. Precaução exagerada que nos leva a pendurar nos olhos do outro. nos enxergar de um modo mais fresh em cachoeiras alheias.
Está tão próximo (sempre esteve), tão dentro, tão larva, tão radiohead (mas não triste. não), tão lã...
A gente se enxuga a toda hora, e logo já vem.,. Eu sei, você sabe, todos sabem do desertobrancoautoborrifante entre os opostos. Todos sabem e o tempo quase não dá brecha de perceber
dorme. o café tá coando infinito
terça-feira, 6 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
o que você tinha perguntado mesmo? ah
.tenho um espiral de fauna e flora dentro. que se mescla em movimentos ora aquosos e debochados quanto à ética limítrofe entre cor e contorno; ora reptilio, agudo, pungente, rançoso, paleozóico. Os nervos eriçam até quase quebrar.
contração e contra.ção. meu espírito coça.
Não me reconheço no reflexo das retinas desse corpo.
eu sei de tudo. de tudo
a ironia é cortante
nesses cômodos tem sempre um vulto escuro atrás da porta. que talvez seja o batente, que talvez seja a própria porta, que talvez seja espera, que talvez seja certeza ou você tentando comprar humores piratas na rua "pelica".
.tenho um espiral de fauna e flora dentro. que se mescla em movimentos ora aquosos e debochados quanto à ética limítrofe entre cor e contorno; ora reptilio, agudo, pungente, rançoso, paleozóico. Os nervos eriçam até quase quebrar.
contração e contra.ção. meu espírito coça.
Não me reconheço no reflexo das retinas desse corpo.
eu sei de tudo. de tudo
a ironia é cortante
nesses cômodos tem sempre um vulto escuro atrás da porta. que talvez seja o batente, que talvez seja a própria porta, que talvez seja espera, que talvez seja certeza ou você tentando comprar humores piratas na rua "pelica".
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Corpo
- Olha, eu até tenho
um corpo
tenho, e é até agradável aos olhos.
mas moro nele
assim meio de lado
meio torto
sou humano. até demais.
mas ou desconfiado;
caminho com silêncio debaixo do braço
esbarro nas minhas quinas. às vezes esfola
no meu corpo
me sobra espaço
e o espaço me aperta.
Daí a natureza
ladística e desconfortável
do sorriso
e a relutância das palavras.
um corpo
tenho, e é até agradável aos olhos.
mas moro nele
assim meio de lado
meio torto
sou humano. até demais.
mas ou desconfiado;
caminho com silêncio debaixo do braço
esbarro nas minhas quinas. às vezes esfola
no meu corpo
me sobra espaço
e o espaço me aperta.
Daí a natureza
ladística e desconfortável
do sorriso
e a relutância das palavras.
terça-feira, 22 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
questão que volta e meia me incomoda:
quantos garotos nos idos dos anos 80/90
não tinham como sonho máximo obter a coleção completa dos Comandos em Ação...
penso na legião de garotos, hoje homens, frustrados por não completar a coleção dos brinquedos mais desejados dos anos oitenta.
é tão triste. e quem é que conseguiu essa dádiva? QUEM??
quantos garotos nos idos dos anos 80/90
não tinham como sonho máximo obter a coleção completa dos Comandos em Ação...
penso na legião de garotos, hoje homens, frustrados por não completar a coleção dos brinquedos mais desejados dos anos oitenta.
é tão triste. e quem é que conseguiu essa dádiva? QUEM??
sábado, 19 de junho de 2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
De novo. aconteceu.
Flagrei o momentum. O instante deixando aparecer suas frestas, sua massa úmida, moluscamente, na separação elástica entre casca e polpa. (nessa dimensão a posição de observador à qual o evento nos atira é privilegiada. alta, orgânica, tentacular, quase etérica.)
A cena era a seguinte:
Rodrigo jogando videogame sentado escorridamente no último lugar do sofá de três lugares. Eu, deitado com as pernas dobradas e os pés encostados no irmão mais velho, lendo Cortázar. Plim sentado no sofá da parede contígua, degustando um livro sobre templates (Plim, sempre com seu ar trigueiro...)
quando o agora me faz sentir estadofilme, meu coração vira catavento.
Flagrei o momentum. O instante deixando aparecer suas frestas, sua massa úmida, moluscamente, na separação elástica entre casca e polpa. (nessa dimensão a posição de observador à qual o evento nos atira é privilegiada. alta, orgânica, tentacular, quase etérica.)
A cena era a seguinte:
Rodrigo jogando videogame sentado escorridamente no último lugar do sofá de três lugares. Eu, deitado com as pernas dobradas e os pés encostados no irmão mais velho, lendo Cortázar. Plim sentado no sofá da parede contígua, degustando um livro sobre templates (Plim, sempre com seu ar trigueiro...)
quando o agora me faz sentir estadofilme, meu coração vira catavento.
terça-feira, 15 de junho de 2010
vitrine:
pesado;quente; listrado; vivo; ressábio; nórdico; reflexo; advérbio; distração; errático; mordido; faltando; derradeiro; calmo; sulco; assim; fio; riso; espaço; mistério; entre; sessão; leve; letras; sofá; algum; teima; nublado; papiro; cão; medida; nó; antigo; divago; óptica; melindre; oceano; coraçãozinho; com; passo; telepatia; antebraço; pontoevírgula; sombra; comandosemação; porta; farinha; suéter; explícito; haste; pele; tomada; branco; lábio; caligrafia; furacão; turbante; passarinho; leica; cor; lista; pósfácil; mapa; voa; outro; ladrilho.
- ah. vou querer o leve.
pesado;quente; listrado; vivo; ressábio; nórdico; reflexo; advérbio; distração; errático; mordido; faltando; derradeiro; calmo; sulco; assim; fio; riso; espaço; mistério; entre; sessão; leve; letras; sofá; algum; teima; nublado; papiro; cão; medida; nó; antigo; divago; óptica; melindre; oceano; coraçãozinho; com; passo; telepatia; antebraço; pontoevírgula; sombra; comandosemação; porta; farinha; suéter; explícito; haste; pele; tomada; branco; lábio; caligrafia; furacão; turbante; passarinho; leica; cor; lista; pósfácil; mapa; voa; outro; ladrilho.
- ah. vou querer o leve.
sábado, 12 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
o amor chove
sentimento, espaço, tendão, movimento, cabelo, um pouco, luz, espera, lentes, cor, criação, hiato, neblina, cabides, trecho, novo, constante, molde, amanhã, fio, degrau, hoje, claro, certeza, eu sei, ponto e vírgula, vírgula e vírgula, e linha, e agulha, cheiro, pedindo, se faz, me faz, te faço, me faço, alfaço, tecido, inverno, fogo, fome, carta, depois, dis.tração, conto, mais, muito, eusei, eu sei, Eu.sei. planta, leve leve, silêncio, verde, olho, narina, tato, amor, bliss. o amor chove.
terça-feira, 8 de junho de 2010
modelo para a(r)mar
e novamente declaro: é tempo de 62!
(lufásio oitavo me contou
que foi figurante na trama)
(lufásio oitavo me contou
que foi figurante na trama)
domingo, 6 de junho de 2010
segunda-feira, 31 de maio de 2010
domingo, 30 de maio de 2010
modernidade
Rambo, o falecido cão-vira-lata-clint eastwood da minha avó
uivava para as luas cheias.
Dândi, meu cão-vira-lata-um tanto excêntrico
uiva quando ouve a musiquinha do caminhão de gás.
uivava para as luas cheias.
Dândi, meu cão-vira-lata-um tanto excêntrico
uiva quando ouve a musiquinha do caminhão de gás.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
e dai a gente vai andando depressa, em camera lenta por dentro, costurando as calçadas! de mãos dadas, a gente vai seguindo bagunçando complexos alheios, dando nós nos cômodos íntimos e rindo muito das linhas retas ah! na hora não vai dar tempo de perceber mas será bonito, ah sim será! bonito de momento de carimbo de papel amassado de vent chaud.
mergulhar mergulhar.caligrafia em tempo-pracima. olha! olha!! é isso! vê?
mergulhar mergulhar.caligrafia em tempo-pracima. olha! olha!! é isso! vê?
segunda-feira, 17 de maio de 2010
escritoantigo
ok
não tenho nada pra dizer
eu nunca tenho mesmo.
às vezes a boca seca, as mãos se cansam, as teclas do rosto se gastam
enquanto o peso dessa constatação
encharca o resto do corpo
mesmo em meio a outros muitos corpos
mesmo a noite
mesmo naquela parte da noite que dá pra ficar sozinho
e ouvir o próprio cinismo
nunca tenho muito o que dizer
mas tenho a terrível mania de ler muito fundo por aí...
(me pergunto quando me sentirei à vontade
pra borrifar o sorriso que trago atrás dos olhos)
não tenho nada pra dizer
eu nunca tenho mesmo.
às vezes a boca seca, as mãos se cansam, as teclas do rosto se gastam
enquanto o peso dessa constatação
encharca o resto do corpo
mesmo em meio a outros muitos corpos
mesmo a noite
mesmo naquela parte da noite que dá pra ficar sozinho
e ouvir o próprio cinismo
nunca tenho muito o que dizer
mas tenho a terrível mania de ler muito fundo por aí...
(me pergunto quando me sentirei à vontade
pra borrifar o sorriso que trago atrás dos olhos)
sábado, 15 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Ponto de Fuga
Andava no distraído com o cotidiano debaixo do braço quando passei em frente a um estabelecimento chamado "Ponto de Fuga".
Soube na hora ser o lugar pra onde se dirigem todos os sopros de refluxos de intenções-mancha-de-vinho; tentativas de esquecimento; e os impulsos tyler durden de cada vida da cidade. Mas disso não sabem os funcionários, o gerente, o locatário...
Elas são aspiradas devagarmente pelos poros das paredes.
Poros tão gigantes pra um poro... pouca gente sabe, mas, paredes respiram.
Tubinhos tão macios de ar rebelde.
A teia é enorme.
Soube na hora ser o lugar pra onde se dirigem todos os sopros de refluxos de intenções-mancha-de-vinho; tentativas de esquecimento; e os impulsos tyler durden de cada vida da cidade. Mas disso não sabem os funcionários, o gerente, o locatário...
Elas são aspiradas devagarmente pelos poros das paredes.
Poros tão gigantes pra um poro... pouca gente sabe, mas, paredes respiram.
Tubinhos tão macios de ar rebelde.
A teia é enorme.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
domingo, 9 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
Explicação
Sabe aquela hora
em que o sol
se entrega,
e se confessa inteiro
sobre o percurso
de uma sarjeta?
.
Então.
em que o sol
se entrega,
e se confessa inteiro
sobre o percurso
de uma sarjeta?
.
Então.
relatório de consumação
Deviam ter visto a cara de Lufásio Oitavo!!..
todos os travesseiros no alto das estacas.
a posição do felino ao pousar do salto divagado...
os flashes no momento certeiro
as guarnições exercendo o direito
justificando as premissas...
Ah! foi lindo
todos os travesseiros no alto das estacas.
a posição do felino ao pousar do salto divagado...
os flashes no momento certeiro
as guarnições exercendo o direito
justificando as premissas...
Ah! foi lindo
domingo, 25 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
manual
A razão de não deixar essas pequenesses restritas ao intimíssimo do diáriopessoal é a seguinte:
o plano consiste em jogar farelos de biscoito maizena nas engrenagens dos portais da catedral de notre dame. Se é que são portais. (temos fortes motivos para acreditar que são sedes de clubes de apicultores etéricos...) Pois bem. O objetivo (bifurcações inclusas) é esse.
Só que, veja bem, tudo no âmbito mimético.
Enfim. Soprar farinha, entende?
o plano consiste em jogar farelos de biscoito maizena nas engrenagens dos portais da catedral de notre dame. Se é que são portais. (temos fortes motivos para acreditar que são sedes de clubes de apicultores etéricos...) Pois bem. O objetivo (bifurcações inclusas) é esse.
Só que, veja bem, tudo no âmbito mimético.
Enfim. Soprar farinha, entende?
domingo, 18 de abril de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
fora
É o desespero de fixar os fluxos internos que se tornam caudalosos demais pra circularem nas arestas da distração. Entende? O instinto de fazer colagens contacts com as fuligens dos alpendres. Materializá-las enxertá-las nas paredes da posteridade individual." Individual"... penso nessa palavra e me vem a imagem de um abajour verde sessentista, submerso no todo de uma decoração bonita e impessoal de hotel. Um sorriso acenando no mar verde.
--
É o costume do comodismo de pensar. Construir, destruir, verbos de efeito, monólogos, "sofrer dignamente". O cenário todo é sempre um grande patíbulo.
Temos preguiça de ao menos tentar decorar a extensão do silêncio. É muito mais "seguro" se manter embrenhado no musgo.
ah massa pastosa verde verde,
você se estica e numa dessas eu dissolvo, viro o touro e ponho a cabeça pra fora!
--
É o costume do comodismo de pensar. Construir, destruir, verbos de efeito, monólogos, "sofrer dignamente". O cenário todo é sempre um grande patíbulo.
Temos preguiça de ao menos tentar decorar a extensão do silêncio. É muito mais "seguro" se manter embrenhado no musgo.
ah massa pastosa verde verde,
você se estica e numa dessas eu dissolvo, viro o touro e ponho a cabeça pra fora!
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
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