sábado, 24 de julho de 2010

relato

As barreiras eram extensas e faziam desenho com as naves que faziam com suas cores com que a
textura das nuvens fossem cutâneas e escorridas. Nós nos preparávamos com afinco e nos lançávamos nos raios retos, nos tótens de telepronter. Todos se lembravam do desenrolar atravancado no plano do sonho, todos tinham medo pelas suas famílias, pelos seus aquários, pelas suas armas, por suas linguagens...
Os sons e explosões eram coníferos e faiscados. Em horas belicosas, hieróglifos e logomarcas assumem a mesma função. Cada um em cada mão, força transcendente do primeiro, viscosidade da segunda. Avante, olhos, voz, unhas, rasuras, e tendões. Avante.
A guerra antes embrião, agora era, enfim, agora. Tínhamos sangue engrossando mesmo custando a alcançar a borda da mesa. Via brilhar nas retinas deles a incerteza quanto as teorias fractais, quanto suas égides e espumas, quanto a seu nescau cereal. E em meio a fúria dos movimentos e velocidade incendiária dos mimetismos da situação, sentia-se a futilidade se entrelaçando a dna´s upanixades.
O tempo era pesado e andava por processo de tear.
As naves iam e vinham, lançando livros surrealistas e livros sobre "como construir uma vimana com bambu e um pen drive de 2 gigas" no coletivo "eles" e em teias que já não cumpriam seu papel dimensional. Em meio a tudo me cabia também mirar a atenção nas chapas-realidade atento aos círculos de sal no chão, que poderiam encasular os movimentos dos nossos amigos iezidas...


-processo vórtico, barbitúricos, argolas, minisséries, queijo minas, fitas cassete, golpe, mão, pólvora, passaporte, cabelo, mentira, vírgula, raio um, raio nove, hotéis, tudo nisso, agora é isso. fogo.
Seres de quina e situações esquina são uma combinação exaustiva.

Nenhum comentário:

Postar um comentário