às vezes a pressão atrás dos olhos é imensa.
às vezes me sinto culpado pela solitude.
por ela ser tão grande
por não conseguir evitar o abismo muitas vezes,
entre isso (isso, aqui, assim, sem muita luz mas tão macio. colcha de futuro nostálgico. o mesmo conforto e divertimento infantis e inocentes do quão gostoso é para os lábios pronunciar a palavra "púlpito") e as quinas e cimentos, folhas e urgências das correntezas de fora.
respiro fundo e digo: púlpito.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
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